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A mostrar mensagens de outubro, 2011

Guerra de Sexos? Não, Obrigada!

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As mulheres não são nem mais, nem menos complicadas que os homens. Nem eles são todos iguais, nem nós nos medimos aos palmos. Não gosto de feminismos, machismos ou generalizações. Quanto à complicação que se confere às mulheres, é simples de explicar: nós temos um código próprio. Mas não é um código complexo, basta que apanhem o primeiro toque e, depois, a lengalenga é parecida, no resto dos sinais. Somos seres que, tal como todos os outros, necessitamos de atenção. E a grande diferença entre nós, mulheres, e vocês, homens, é que na maior parte dos casos nós ficamos mais atentas aos pormenores e por isso deciframos o vosso código mais rapidamente do que vocês decifram o nosso. A grande maioria dos homens teima em usar uma casca dura, uma máscara que, pensam eles, os distingue de todos, sempre pela positiva; o que nem sempre é verdade. Nós gostamos de homens genuínos e sensíveis ! Se vocês acham que o que vos dá encanto é ser o bruta-montes do grupo, desenganem-se. Nós gost
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Há situações e pessoas que nos trazem como que uma lufada de ar fresco. Que nos iluminam os dias com o seu sorriso e no final, dão aquele toque que nos faz ir embora a pensar e a desejar o dia seguinte.

estou aqui (se tu mereceres)

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Às vezes, gostava de poder observar-me de longe, avaliar as minhas atitudes, questionar as minhas decisões... Nada que eu não faça tendo a alma dentro do corpo mas tenho a certeza que seria diferente. Talvez fizesse bem à maioria das pesssoas, ver-se de fora. Se se avaliassem a si próprios como avaliam os outros e o mundo, teríamos uma humanidade mais consciente e correcta. De há algum tempo a esta parte, deixei de dar importância a certas coisas, ou melhor, a certas pessoas (com ou sem coração, com ou sem cérebro, com ou sem alma, têm corpo de gente, tenho de lhes chamar pessoas). Isto porque me cansei de dar demasiada importãncia a quem não a merece. Há pessoas que merecem tudo, pelas quais poríamos as mãos no fogo, pelas quais nos colocaríamos em frente de uma bala, com as quais caminhariamos de olhos vendados. Mas, por outro lado (e como não podia deixar de ser), há aquelas que pouco ou nada merecem, às quais damos tudo sem que merecessem absolutamente nada. E, como

critério de escolhas

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Sim, eu sei que já passou muito tempo, que já muita coisa foi dita e que, muito dificilmente (talvez seja impossível ), as coisas voltarão algum dia àquilo que foram. Eu sei isso tudo. E teimo em dizer que o que foi já não é, que já não gosto de ti, insisto em dizer que nunca te vou aceitar de volta, que és menos de nada, que não te suporto, que a tua presença me incomoda, eu insisto em fazer crer a mim própria que já não és importante. E faço-o das formas mais estranhas que se possa imaginar. Rio-me das coisas ridículas que fazes, tenho pena de ti pelas atitudes que tomas, lamento as más decisões em que arriscas mas a vida é tua. Dói ter de me convencer a mim própria que eu e tu acabou, mas sabes o que dói ainda mais? Corrói-me o facto de saber que até a terra suja do chão vale mais, para ti, do que eu. Já deixei de chorar por ti, convenci-me de que não mereces isso ( e talvez não mereças mesmo ). Sempre que olho para trás, inevitavelmente, numa grande porção de tempo estás tu. M

não é pêra doce!

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Sabes quando sentes que te falta qualquer coisa? Quando parece que, de certa forma, a tua vida estagnou? Sabes quando, apesar de teres mil e uma coisa que te preenchem, há sempre um espaço em branco? É, eu estou assim, e não gosto! Não gosto de sentir que a minha vida parou no tempo. Não gosto de sentir a minha cabeça demasiado organizada. Não gosto quando não sinto o coração aos saltos, nem gosto de não me sentir apaixonada. Não gosto! E hoje não dá para mais que isto!